São minhas, são minhas sim - eu dizia - as palavras. Eu as desformei, informei e depois formei. Todo este processo claramente não é percebido. Pois assim deveria. Mais do que o produto que eu vendo através de minha veludosa voz, mais do que as pontuações clinicamente estudadas e o tom didático - muito em parte por uma distinção rítmica - e os silêncios.
Os silêncios, como pôde ser observado, compõem uma atmosfera de interesse e de admiração.
Aí vem a novidade: que os silêncios querem dizer vazios. Nenhuma outra coisa senão vazios.
Não, não é por não saber a melhor forma de dizer algo. Não.
Novamente, como pôde ser observado, os silêncios denotam a falta do que dizer.
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