03/07/2007


No seu rosto o céu se encerrava de azul. Bonito de ver! Tirava as palavras de uma bolsinha miúda, e assim distribuía, até ficarem grandes. As palavras... vez em quando as comia, as lambia feito a mãe com filhotes. Tinha um tom assim tranquilo de ser não sendo, de fazer fazendo, de ver. E tudo se enchia em seus olhos, tudo ficava tão certo... até eu.
para Cristóvão

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