Uma criança
tão frágil que mais parecia um boneco de palitos.
Uma criança-palito deitada na cama.
Os pés pra fora tiquetaqueando o tempo.
Os pés gelados não se encomodavam com o frio,
ela viria para os cobrir...
A luz acesa, os olhos abertos.
Denovo os pés para espantar o sono
E a longa espera.
De súbito o pai
sem devaneios:
- Aconselho-te a apagar a luz.
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